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umacartaforadobaralho

"o segredo é teres sempre uma carta na manga"

Caros alunos, não stressem pff...

    Como muitos sabem, eu tenho uma irmã de 16 anos, que está neste momento no 10º Ano do curso de Línguas e Humanidades. O que não sabem, e que eu própria descobri há pouco tempo, é que ela vive sobre uma pressão horrível para que a escola lhe corra bem, e para que tenha feito a escolha de curso acertada.

    Primeiro, foi a pressão da diretora de turma do 9º ano que lhe disse que ela tinha mais jeito para línguas, e que por isso devia optar por seguir esse curso, (o qual ela acabou por escolher). Depois, foram os testes psicotécnicos da psicóloga da escola que lhe revelaram que a sua melhor opção, era sem dúvida, turismo ou agricultura (?) porque foi onde obteve maiores resultados. Veio ainda uma professora de outra disciplina a aconselhar-lhe a optar por um curso profissional, porque seria mais prático e fácil para ela, e que "dificilmente conseguiria ter sucesso num curso de linguas e humanidades."

    Acrescentando ao facto de ela própria não saber o que queria ser, nem seguir profissionalmente, tinha agora tudo a puxar-lhe para lados completamente opostos, a querer decidir por ela. E não digo que façam por mal, pois com certeza estão a querer ajudá-la a seguir por um caminho, mas.. é demais. Era constante a pressão que metiam aos miúdos: "Então já decidiste?", "Tu deves seguir isto, tu tens mais jeito para aquilo.", "Não vais nada para isso!"...

    Quando ela veio ter connosco (mãe, pai, irmã) já tinha a cabeça feita em água. Claro que nós dissemos o que qualquer pessoa diria, eu acho, que a apoiaríamos em qualquer decisão que tomasse, que não havia pressões, e ela teria sempre a última palavra. Tinha de ver o que é que ela gostava realmente de fazer, e começaríamos por aí. 

    Vimos que de facto as línguas lhe interessavam bastante, e chegámos à conclusão de matricula-la no curso onde ela atualmente está. Mas nem aí as dúvidas pararam! "Será que fiz a escolha certa para mim?", "Será que me vou aguentar aqui?", "Que profissão é que vou seguir?"...

    E eu sei que, como ela, há muitos estudantes que vivem frequentemente numa ansiedade extrema, devido ao medo/indecisão acerca do seu futuro profissional. E a eles, eu digo-lhes isto: façam os testes psicotécnicos que quiserem, e aconselhem-se bem sobre as diferentes áreas, estudem, leiam bastante, comparem opções, vejam o que mais vos agrada... Mas não stressem, por favor. Se, em último caso, errarem à primeira tentativa, tentam outra vez, e outra vez... O que interessa é estarem motivados para aquilo que estão a fazer, e que a decisão final seja 100% vossa. 

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Pequei! :(

Eu não queria, mas foi mais forte do que eu... Quando olhei para ele, não o resisti. Tão apetitoso, deixou-me água na boca... Quando dei conta, a a asneira já estava feita, e era tarde demais... 

Traí a minha dieta, com um crepe de chocolate.

Sinto-me como a Katy Perry quando beijou uma rapariga: "It felt so wrong, It felt so right"... 

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We are so lame....

 

    Há dias o gajinho fez-me uma surpresa. Como ia sair da faculdade tarde nesse dia, e ele sai todos os dias cansadíssimo do trabalho, não tínhamos combinado nada, porque já estaríamos os dois estafados, e só queríamos chegar a casa. 

    Pois. Acontece que nesse dia o gajinho fez-me uma surpresa e foi-me buscar, e levar-me a casa, porque estava preocupado que eu saísse muito tarde, e poderia ser perigoso (eu andava com o computador atrás e por aí fora...). Eu sei, ele é um querido. 

    Acreditam que, sem combinarmos nada antes, pois nem falámos sobre a hipótese remota de estarmos juntos naquele dia, nós viémos com toda a roupa que trazíamos a condizer um com o outro? Aparecemos exatamente os dois com uma camisa de flanela, azul escura (o MESMO tom de azul), umas calças brancas, e ténis pretos... Como é que isto é possível?

 

    Se isto não é o destino, eu não sei o que é... eheh 

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Hoje senti-me a pior pessoa do mundo!

    Eu e a minha irmã estávamos a desabafar uma com a outra sobre os 'encontros' engraçados que temos com pessoas estranhas, que vêem meter conversa connosco do nada, e que normalmente não batem muito bem da cabeça.... Estão a ver do que estou a falar, certo?

    E como o karma é lixado, e a vida é feita de coincidências (in)felizes, um estranho, que vinha na nossa direção, aborda-nos nesse momento, com umas flores na mão (que se viram que foram claramente arrancadas do quintal mais próximo dali). E sem dizer nada, apanhando-me desprevenida (ainda estava eu a pensar que realmente há pessoas que nos abordam com coisas mesmo estranhas), vira-se para mim: 

    "- Olha, olá! Eu gostava de te dar esta flor, aceitas?"

    E eu, de uma forma SUPER instintiva e rápida, virei-me para o rapaz (que não tinha mais que uns 16 anos, tenham isto em mente):

    "-Não, não! Não estou interessada." E comecei a afugentá-lo com as mãos.... 

    Que horrível!! Quem é que faz isto?! Ele, que vinha com um amigo, foram-se rapidamente embora aos rizinhos e garganhadas, todos envergonhados, mas eu não consegui deixar de me sentir super mal!

    Tinham a idade da minha irmã, pelo menos! Porque raio é que me saiu aquilo? Eu respondi-lhe instintivamente como se de um vendedor ambulante qualquer se tratasse! E ele só queria literalmente me oferecer umas flores (mesmo que não dele...) Podia ter sido com certeza muito mais simpática! Aff... 

    O que vale, sinceramente, é que não me pareceu que levassem muito a mal, mas isso não deixou de me fazer sentir a pior pessoa do mundo... 

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A crise dos 20: O que vestir?

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    Não sei se muitos vão saber do que eu estou a falar, mas chega uma altura da nossa vida (ou se calhar só da minha), normalmente entre a era dos 20 anos de idade, em que chegamos à conclusão de que não sabemos o que devemos vestir.

    Mas não é do género "Ai tenho tanta coisa, mas não sei o que hei-de vestir.", não. Estou a falar em literalmente não saber que tipo de vestimentas se adequam à nossa idade. Como estamos naquela fase da vida entre a do definitivamente-já-ultrapassamos-a-adolescência, e a do estamos-a-entrar-agora-no-mercado-de-trabalho, torna-se tudo muito mais complicado. Ou pelo menos torna-se para mim.

    Porque quando vou às lojas, e vejo algo de que goste, acontece-me uma das seguintes coisas: ou acho demasiado 'adolescente' porque tem cenas escritas escarrapachadas na camisola, (ou as calças têm demasiados buracos); ou acabo por achar finório demais, e parece que vou entrar para um casamento; ou ainda penso que é demasiado 'à velho' para eu usar, e parece, desta vez, que vou entrar para um lar de idosos.

    Não sei se estou a exagerar, mas ultimamente para mim tem sido CADA VEZ mais difícil ir às compras. Ainda por cima com o Outono a chegar! Surgem logo milhentas questões na minha cabeça quando entro nas lojas de roupa: "Será que fica bem eu usar isto?", "Será que é adequado para mim?", "Não estou demasiado velha para vestir isto?", "Não sou demasiado nova para usar aquilo?", "Isto está na moda sequer?...", "O QUE ESTÁ NA MODA, SEQUER?"... 

    Por isso qual foi a minha decisão final, perguntam vocês? O que vou fazer daqui para a frente?... Olhem, não sei. Por isso, instalei o Pinterest no meu telemóvel, e vou-me agarrar a ele, com unhas e dentes, para me dar dicas de como me vestir apropriadamente, para a minha idade. Desejem-me sorte!! 

 

 

*Neste caso, é a crise dos 23

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As Renegadas

    A minha irmã é louca por filmes de terror (ainda não percebi como é que ela é do mesmo sangue de que o resto da família, porque ninguém cá em casa é fã de filmes de terror, mas deve ter saído às pedras da calçada, só pode...).

    Há dias ela foi com as amigas ao cinema, para ir ver o Anabelle 2. Só que se esqueceu (esqueceram) de um pequeno pormenor: o filme era para maiores de 16. E ela era a única que tinha 16 anos do seu grupo de amigas, e para cúmulo, não tinha trazido o seu bilhete de identidade. 

    Claro que lhe barraram a entrada: "-Não vos posso deixar passar sem ver o vosso cartão de cidadão meninas, desculpem, escolham outro filme."

    A minha irmã, ao contar-me isto, disse: "Como àquela hora não estava a dar nada de interesse, tivémos que escolher ver os Renegados, que foi, no fundo, como todas nós nos sentimos na altura..."

    E é por este motivo que eu tenho a irmã com as melhores saídas de sempre.

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#SomosTodasMariasVaidosas

    Sei que esta notícia já saíu há algum tempinho, mas eu só agora tive tempo para falar dela como deve de ser. Então não é que a Maria Vaidosa, que para quem não sabe é uma das youtubers portuguesas mais conhecidas e acarinhadas por muitos, lançou a sua primeira revista? 

   Eu vou ser sincera, apesar de não seguir assiduamente os vídeos do seu canal (tenho uma preferência pelos youtubers americanos), não quer dizer que deixe de apoiar os portugueses! Pelo contrário. Precisamente por estarmos em Portugal, numa crise financeira tão grave como esta, onde por todo o lado são fechadas portas aos jovens (e não só!), é cada vez mais difícil ter sucesso. Ter sucesso tornou-se, para além de um objetivo a atingir, uma meta com cada vez maiores obstáculos. E por isso se contam pelos dedos das mãos aqueles que vêm do nada, e que conseguem ir tão longe.

    Não sei se é propriamente o caso da Maria vaidosa vir do "nada", mas sei do muito que ela já conseguiu, em muito pouco tempo. Conseguiu um canal com mais de 170 mil subscritores (what the...), um site, um programa na Mtv, e agora a sua própria revista! Que conta com colaborações de outras youtubers, dicas muito úteis sobre moda, maquilhagem, lifestyle, entre outros...Esta miúda não pára!

    E apesar de não ser a sua fã mais pontual, como referi há pouco, eu não pude deixar de me sentir super orgulhosa quando soube da notícia do seu novo feito. E acho que todos nós devíamos, também, apoiar os sucessos, e êxitos, de todos os portugueses que triunfam no nosso mercado nacional (e internacional também!). Afinal, nascemos todos no mesmo país... 

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Relação On/Off

Sabem quando encontram aquela colega, que ora está numa relação, ora não está..?

Então quando começas com a típica frase do "Então tu e o Paulo..." nunca sabes se vai acabar com...

A) ela a responder-te "Acabamos de vez, desta é que é."

B) Ou "Estamos noivos."

 

É super awkward! Especialmente quando já não a vês há muito tempo.

Quem me dera que existisse uma espécie de aviso prévio para evitar aquele desconforto que vem depois do "Eu e ele acabámos há algum tempo...", COMO ACONTECEU DESTA VEZ COMIGO!! 

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