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umacartaforadobaralho

"o segredo é teres sempre uma carta na manga"

#28DomingodeConsultório: Consultas de psicologia à distância de um click!

 

    O post de hoje vai ser um bocadinho diferente. Ultimamente, várias pessoas me têm perguntado sobre recomendações de psicólogos a visitar (e de preferência, com preços mais em conta), por isso mesmo, achei por bem fazer um post onde vos recomendo os melhores sites que conheço, que vos permitem encontrar bons serviços de psicologia. 

 

 

Doctorália

    É um dos sites mais completos para se pesquisar qualquer tipo de serviço de saúde: medicina, psiquiatria, psicologia, dentista... Neste caso, pode-se procurar psicólogos perto da nossa zona de residência, consultar o preço das suas consultas, o seu horário, e até opiniões de pacientes seus!

 

Portal da Saúde Mental

    É muito parecido ao de cima, a diferença é que apenas abrange profissionais de saúde mental: psicólogos ou psiquiatras.

 

Consultas de psicologia online

    Para além destes dois sites de busca, encontrei também pela internet várias plataformas que disponibilizam consultas de psicologia online (por videochamada, chamada, chat e e-mail), a bons preços (vão desde os 15€/consulta) e com a vantagem de não ser necessário sair de casa. São eles:

 

    Espero ter-vos sido útil! Têm alguma questão que gostariam de ser esclarecida no próximo Domingo de Consultório? :)

    Ir ao psicólogo é tão comum como ir ao médico ou ao dentista, por isso, se nós gostamos de cuidar do nosso corpo e dos nossos dentes, porque não cuidamos também da nossa mente? 

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A minha experiência com a ansiedade

 

    Tudo começou com a preocupação. Eu preocupo-me com tudo e com mais alguma coisa, e antigamente achava que não passava disso. Não era só preocupação em relação àquilo que eu estava a passar pessoalmente, mas com toda a gente à minha volta. É como se eu sentisse exatamente aquilo que os outros me dizem que estão a sentir, é tão estranho! Por exemplo, se alguém me dizia que estava a passar por uma fase menos boa na sua vida, eu não conseguia parar de pensar nisso, e no quoão mal essa pessoa estava (e no que eu poderia fazer para a ajudar); se sabia de alguém próximo que estava doente a mesma coisa; se estava com alguma incerteza em relação ao meu futuro, também começava a pensar em tudo aquilo que poderia correr mal... Foi aí que a preocupação se tornou em pensamentos obsessivos.

    Tudo coisas que eu achava normais na altura, que poderiam acontecer a toda a gente - e acontecem, até se tornar doentio. Comecei a sentir os sintomas físicos da ansiedade quando comecei a 'trabalhar' oficialmente numa empresa. Vieram as tonturas muito fortes, os batimentos cardíacos acelerados, a garganta seca, e as faltas de ar. Fui à psicóloga, e aquilo que temia aconteceu: disse-me que tinha um quadro de ansiedade generalizada instalado. E tudo passou a fazer sentido. Não era apenas preocupação com tudo e todos, não eram apenas pensamentos simples, mas coisas que precisavam de ser tratadas.

    Hoje em dia continuo a ser acompanhada por ela, que continua a fazer um excelente trabalho, mas isso não significa que a minha ansiedade tenha desaparecido. Nos momentos mais ansiogénicos para mim, ela está sempre presente: quando estou preocupada com algo que a minha família ou os meus amigos estejam a passar (por mais simples que seja, não consigo parar de pensar no pior cenário possível), nas apresentações orais em frente a muita gente, nos momentos tensos em que entro em conflito com alguém, etc. E lá vem a dificuldade em respirar, a cabeça às voltas, os suores frios...

    A diferença é que agora tenho aprendido técnicas de forma a controlar melhor a ansiedade que sinto (ou pelo menos, a evitar que ela aumente):

  • Distrair o meu pensamento, e distanciar-me o melhor  possível do local/momento/indivíduo ansiogénico para mim;
  • Fazer a respiração diafragmática (onde se privilegia a respiração através da elevação do abdómen, ao invés da torácica);
  • Tentar ao máximo racionalizar aquele momento (o que me está a causar este medo/preocupação? o que estou a sentir neste momento? qual o risco do pior cenário acontecer? e o que irá realmente acontecer?)...

    Para além disso, praticar exercícios de relaxamento (onde nos focamos em determinadas parte do nosso corpo e no que estamos a sentir, por exemplo) e de actividade física (pode ir de uma simples caminhada, até sessões mais exigentes no ginásio) nos tempos livres também se revelam óptimas formas de combater a ansiedade...

    Algum de vocês também já passou por momentos de grande ansiedade na vossa vida? E se sim, como lidaram com eles?

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"O Desaparecimento de Madeleine McCann": pais culpados, ou desesperados?

 

    Estreeou esta sexta, na Netflix, o documentário sobre o desaparecimento mais falado em todo o mundo. E eu, que já tinha ficado com a pulga atrás da orelha depois de ver o trailer, certifiquei-me de ver todos os 8 episódios do documentário, de uma hora cada (a meu ver, foi um exagero de episódios, pois 80% daquilo que diziam era repetido em cada um deles, ou eram referidos aspetos irrelevantes sobre o caso).

    E hoje vou dar-vos o meu veredicto. Depois de ter visto o documentário, que apesar de extremamente extenso é bastante detalhado, a única conclusão que posso tirar é que é impossível ter 100% certezas do que realmente aconteceu naquela noite a Madeleine, pois nunca houve qualquer prova física conclusiva. Foram considerados suspeitos o Robert Murat e os McCann, mas sem nenhuma prova bem fundamentada, apenas "suspeitas".

    Dito isto, posso também referir o seguinte:

 

  • Houve incongruências sim no discurso dos McCann e dos amigos na noite do desaparecimento. As horas em que uns diziam que foram verificar se estava tudo bem com as crianças não coincidiam às ditas pelos outros, no entanto, há que ter em conta que todos eles são médicos, e que se viesse ao de cima que as crianças estavam sem vigilância alguma, ou que lhes tinha sido dado algum sedativo para dormirem, as suas carreiras estavam arruinadas;
  • Houve várias falhas na atuação da polícia portuguesa. Por exemplo: o tempo de resposta deles foi lentíssima e a sua reação no momento muito fraca; num desaparecimento como estes, era normal que a família e amigos fossem considerados os principais suspeitos, mas só passado 1 mês é que eles começaram a ser postos em causa; o relatório enviado pela Inglaterra com os resultados das análises ao ADN que fora encontrado no carro foi só parcialmente traduzido pela PJ, de modo a fazer os pais de Madeleine parecerem culpados, etc.
  • Segundo Gonçalo Amaral, o chefe que esteve à frente desta investigação, os McCann eram os culpados pelo desaparecimento e morte da filha, que poderia ter sofrido algum tipo de acidente doméstico. Amaral dizia que, por isso mesmo, os pais queriam ocultar o corpo de Madeleine para não haver consequências para eles. Segundo ele, o corpo foi escondido numa arca frigorífica, para depois ser transportado no carro alugado para outro lugar. Pessoalmente, é-me um pouco difícil acreditar que os pais mantiveram o corpo durante 25 dias num lugar tão oculto assim, ainda para mais quando estavam a ser vigiados pelos media de 24 em 24h...
  • Se os McCann fossem realmente culpados, teriam feito todo este aparato social, e durante tantos anos? Soube-se que os pais contrataram um grande número de agências para investigar o caso, e que inclusivamente conseguiram fazer com que a investigação policial continuasse ativa até os dias de hoje! Algo que, mais uma vez, nos faz questionar sobre o facto de serem culpados.
  • Ficamos ainda com a ideia de poder haver uma perigosa rede de tráfico humano, que possa ter raptado Madeleine McCann. No entanto, fica tudo muito no ar e nada ainda foi encontrado sobre esta possível relação...

    Em resumo, e com base no documentário visto na Nelflix, parece-me que os pais de Madeleine McCann apresentaram um comportamento um tanto negligente na forma de cuidar dos filhos, mas não acho que possam ser os culpados pelo desaparecimento de Madeleine. 

    Algum de vocês também viu o documentário? O que acham sobre este caso?

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5 coisas que me fazem relaxar

    Inspirada no post da querida Mariana Sofia ("5 coisas que me deixam feliz"), deu-me a ideia de escrever 5 coisas que me relaxam.

    Por isso aqui vai, as 5 primeiras coisas que eu me lembrei, que utilizo para diminuir a minha ansiedade e stress, e que espero que sirvam de inspiração para alguns de vocês também! :

 

1. Amigos&Amor&Família

    Por mais cliché que sooe, é verdade. Cada vez que me estou a sentir mais nervosa, não há nada que me relaxe mais do que estar com aqueles que eu amo. E como a Mariana também dizia no seu post e bem, os abraços apertados são a melhor coisa do mundo, principalmente nestas alturas... ♥

 

2. Ler

    A minha perdição são sempre livros de mistério, - e por isso o último que tinha lido era "A Viúva" de Fiona Barton (o que não recomendo muito) - no entanto, os livros de psicologia também têm um lugar muito especial no meu coração ... O que vou começar a ler agora chama-se "A Ansiedade nos Nossos Dias", e é do Diogo Telles Correia, um psiquiatra que nos dá dicas muito úteis para pôr em prática, para combater a ansiedade, stress e outros males do dia-a-dia.

 

3. Nadar

 

    Já vos contei que me inscrevi na natação livre? Para muitas pessoas olhar para o mar acalma, pois para mim eu preciso de estar mesmo com o rabinho dentro de água. E tendo ido apenas 2 vezes durante a semana que passou (que tem sido uma das mais stressantes para mim, e podem imaginar o porquê), tenho-vos a dizer que me tem feito maravilhas! Não só serve para descarregar toda aquelas energias que temos acumuladas durante a semana, como nos relaxa fisica e psicologicamente.

 

4. A minha psicóloga

    Se ainda não vos recomendei vezes suficientes, recomendo-vos agora mais uma vez: Se tiverem possibilidade, façam acompanhamento psicológico! A melhor maneira que o posso descrever é dizer-vos que é exatamente como ir a um spa, mas para a nossa mente. Faz milagres! Mesmo que pensem que são muito saudáveis e que não precisam dessas coisas, enganam-se!, faz bem a toda a gente e todos nós temos coisas a trabalhar (e a melhorar).

 

5. Ouvir música e fazer meditação

 

    A música também nos serve muitas vezes como terapia, pois há letras que nos tocam e nos fazem sentir mais compreendidos, e menos sós. É o caso desta música, "Anxiety", da Julia Michaels. É uma música super relaxante para mim, e que me acalma em momentos de maior stress. Para além desta, também oiço, para descontrair, alguns instrumentais utilizados para meditação que encontro no youtube, e também na aplicação de telemóvel Pacifica.

 

 

    Agora gostava muito de saber que músicas costumam ouvir para relaxar (para alargar o meu leque musical hehe)? E também, que coisas, para além destas, vos relaxam?

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A vez em que fui levada para a esquadra!

 

    Pela primeira vez na vida, eu, conhecida por Carta fora do baralho, ia ficando dentro...

 

    Mas primeiro que tudo, por aí, como é que vocês vão? O que é que têm feito estes dias? Por cá está tudo, os meus dias não têm sido nada de especial. Ora deixa cá ver:

    Ah! Fui recentemente levada num carro da polícia para a esquadra, tive que prestar umas declarações lá e tal, e depois mandaram-me para julgamento no dia seguinte. Como vêm, um dia igual aos outros.

    "Então e que crime cometeste tu, Carta?" - perguntam vocês.

    Se eu gostasse de me armar em boa, diria que matei uma pessoa que estava especialmente chata naquele dia, que roubei a reforma de um velhinho milionário, ou coisa do género... Mas não. Lamento desapontar-vos, mas fui apenas apanhada a arrancar com o carro do meu pai, sem carta.

    Andei cerca de uns 2 metros, mais coisa menos coisa. Mas pronto, não tenho carta, não é?

    E como a justiça em Portugal segue as leis tão religiosamente (ao ponto de deixar uma pessoa muito mais segura, pois prende tanto indivíduos agressores e violentos, como corruptos que fazem aqueles desfalques de milhões), o mesmo se aplicaria a uma pessoa como eu. Que estava num local completamente deserto, sem hipótese de pôr em perigo a vida de alguém, e apenas a treinar o arranque do carro.

    Isto porque pretendo tirar a carta em breve (a Carta vai ser enCartada! hehe), mas como sou uma N-A-B-A no que diz respeito a carros e condução, o meu pai estava-me a tentar dar algumas 'luzes' daquilo. Mas pronto, não são coisas que se façam... (Até porque ninguém o faz *cof cof*) Enfim.

    A minha pena? Serviço comunitário por tempo e sítio ainda a determinar. Para quem estava com tanto tempo livre ultimamente como eu, cheira-me que isso vai mudar nos próximos dias 

    Mas pronto, tirei daqui uma grande lição! Num país com tanta criminalidade e com casos de violência doméstica a aumentarem drasticamente de dia para dia, descobri que, afinal, a pessoa que realmente é perigosa de andar à solta, sou EU! Ora esta, hein...

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Tag: Opiniões Impopulares

 

    Hoje trago-vos uma tag que fiquei a conhecer graças ao blog Sweet Stuff (a quem desde já agradeço a ideia para o post, que achei genial, e por isso a roubei ). A tag faz-nos perguntas originais, acerca de livros e séries, para saber as nossas opiniões menos "populares" - e a qual eu, como carta fora do baralho, não podia recusar este desafio!
 

 

1) Um livro ou série popular de que não gostas

(A preparar-se para ter mais de metade da blogosfera a cair-lhe em cima em 3, 2, 1...)

 

Harry Potter. Não é propriamente não gostar, não gostar, é mais ser-me indiferente, não acho nada por aí além (por algum motivo o nome do meu blog é aquele que é)... 

 

2) Um livro ou série que todos paracem odiar mas tu adoras.

The Catch, talvez? É a única coisa que me vêm à cabeça, neste momento... Eu adorei a série, mas acho que fui das poucas por aquilo que percebi

 

3) Um triângulo amoroso onde a personagem principal terminou com o personagem que tu não querias ou um OTP de que não gostas.

Lembrei-me logo do famoso triângulo Bella Swan - Edward Cullen - Jacob Black. Eu desejava a todos os santinhos que ela ficasse com o Jacob no final, o que acabou por não acontecer. Mas agora que penso bem, eu provavelmente queria que ela ficasse com ele porque era aquilo que EU queria na realidade. Ficar com o meu Jacob Black, ou melhor, Taylor Lautner ...

 

4) Um género popular de livros que raramente lês.

Livros históricos e de terror.

 

5) Uma personagem adorada ou popular de que não gostas.

Conan Osíris? Hmm...

 

6) Um autor popular de que não consegues gostar.

Pedro Chagas Freitas. Epa o homem pode ser boa pessoa em casa e tal, mas é TÃO lamechas nos livros que dói! Eu juro que tentei gostar, mas não consigo lhe achar piada.

 

7) Um cliché literário que estás cansada/o de ver.

A forma romantizada como os casais dos livros de romance se conhecem. Nope, aquilo não acontece. Na vida real, tudo começa pelos likes do instagram...

 

8) Uma série popular que não tens interesse em ler.

Game of Thrones não me chama a mínima atenção. Incesto e lutas pelo trono não é bem a minha praia.

 

9) Já diz o ditado "o livro é sempre melhor que o filme", mas qual é a adaptação para filme ou série que achas melhor que o livro?

O primeiro que me vem à cabeça é o "Louca por Compras". O livro achei uma seca, mas o filme achei o máximo!

 

Os próximos convidados a responder são *rufar de tambores*:

Luísa de Sousa

Desarrumada

Marta

Desconhecida

Just Smile

Sofia

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A Psicologia das máscaras

 

BOM CARNAVAL A TODOS!!

    Espero que estejam a ter umas óptimas férias! E porque hoje é feriado de carnaval, resolvi falar um pouco sobre o significado das máscaras, segundo a psicologia.

    Segundo o psicólogo Jung, a "máscara" equivale ao termo "persona", que é utilizado para se referir à forma como nos apresentamos ao mundo. Jung diz que a persona diz respeito exclusivamente à forma como nos relacionamos com os outros, aos nossos papéis sociais, à forma como nos expressamos.

    Segundo ele, existem dois tipos de persona: uma para quando estamos sozinhos, e outra para quando estamos em convívio. Esta última pode apresentar características nossas positivas ou negativas, variando de pessoa para pessoa. E permite-nos proteger e reprimir sentimentos desagradáveis, e também criar uma identidade diferente, artificial, contrária à nossa personalidade.

    Por isso, desejo-vos um carnaval despojado da vossa persona social, e cheio de sonhos e fantasias fantásticas!! 

    Como vão passar o carnaval por esse lado?

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#14Review: Vice

 

    No último fim-de-semana fui ver o filme "Vice" ao cinema, um filme biográfico que conta a história de Dick Cheney e a sua luta para se tornar o vice-presidente mais poderoso dos EUA.

    Eu vou ser sincera, filmes políticos não são propriamente a minha perdição, e quem lê as minhas reviews aqui no blog há algum tempo sabe que a maioria dos filmes que costumo ver são thrillers, mistérios e suspense. No entanto, apesar deste filme não nos cortar propriamente a respiração, dá-nos uma imagem muito interessante da mente de Cheney, e da forma calculista e ao mesmo tempo despercebida com que conseguiu manipular tudo e todos.

    De forma semelhante à série "House of Cards", o "Vice" também nos permite conhecer os bastidores da política americana, mas desta vez da vida real. O que mais me atraiu no filme foi o facto de tentar, ao máximo, abrir os olhos do público para as jogadas e manobras políticas, mas sendo sempre narrado de uma forma muito cómica.

    O "Vice" surpreendeu-me bastante pela positiva, e pela forma divertida como abordou questões tão sérias e que foram tão decisivas para a história da América. Recomendo este filme a todas as pessoas que se interessem por filmes biográficos, pelo mundo da política, e que estejam dispostos a dar umas boas gargalhadas...  

    Alguém daqui já viu o filme?

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