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umacartaforadobaralho

"o segredo é teres sempre uma carta na manga"

...E quem é que foi que apanhou uma bela duma infeção em pleno Verão, quem foi?

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    Adivinharam, Moi je! 

    E sai uma baixa médica fresquinha, aqui para a menina da freeeente!

 

    ISTO. NÃO. É. JUSTO., NÃO.É!!!! Já tive infeções de garganta e dos pulmões no Inverno, já tive na Primavera... e agora no Verão?!

    Agora não há uma única estação do ano que eu possa aproveitar em paz, sem ter febre, dores de garganta e expectoração?! Chiça, que isto já enjoa...

    Brincadeiras à parte, não recomendo isto a ninguém. Durante a noite não durmo porque tenho o nariz tapado, durante o dia não consigo respirar, porque de volta e meia vêm os espirros e os ataques de tosse. Ninguém merece... 

    Desse lado, alguém sabe de bons remédios caseiros para acelerar o tratamento deste tipo de infeções?

    Obrigada,

    Uma adoentada desesperada.

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Atualizando...

Nos episódios anteriores, na vida da Carta...

 

A minha orientadora abandonou-me para ir de férias, por isso tenho tido descanso da tese (até Agosto)!

 

Vi a 1ª temporada da série Quantico e A-D-O-R-E-I. Alguém por aí que também seja fã da série (e da Alex Parrish)? 

 

 

Acabei de ler o livro "Gente tóxica", do Bernardo Stamateas. O livro é de psicologia, e fala nos vários tipos de pessoas tóxicas que existem na nossa vida: os queixosos, os agressivos, os manipuladores, os invejosos... e como lidar com eles. Recomendo vivamente!

 

... E aprendei o jogo de cartas "Palace", e desde então tenho andado viciada a jogar com os meus amigos.

 

 

 E por aí, o que têm feito? Já estão a aproveitar as férias, ou ainda estão na labuta? 

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Ler como um escape da realidade

    Li nalgum lugar que ler um livro era como viajar para um lugar novo, com um custo mínimo. E realmente é verdade, é isso que eu sinto.

    Confesso que já não leio tanto como lia quando era criança, tinha mais tempo-livre, menos internet, menos distrações (enfim, desculpas...). Mas a verdade é que das poucas vezes que leio hoje em dia, eu relembro-me sempre o quão bom é, e as saudades que eu tinha de ler.

    Agora comecie a ler "Os muitos nomes do amor" da Dorothy Koomson um bocado por 'obrigação' da minha madrinha, que me ofereceu o livro (Deus a abençoe), e estou tão entusiasmada! A história retrata uma rapariga que foi adoptada, e que de um momento para o outro descobre a verdade sobre a história dos seus pais biológicos, de modo que todas aquelas memórias que ela construíu durante anos, são postas em causa.

    E eu acho que estava mesmo a precisar disto. Talvez não desta história em específico, mas sim de um mundo para o qual me pudesse 'transportar' durante uns momentos, e esquecer a rotina. Muitas vezes a rotina acaba por ser desgastante, principalmente ultimamente, que sinto que os dias são todos iguais. Por isso, ler para mim acaba por ser um escape aos stresses, preocupações do dia-a-dia, horários sem fins...

    E vocês, estão a ler alguma coisa atualmente? Que livro faz-vos viajar? 

 

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O dia-a-dia de quem está a fazer uma tese

    Para alguém que já se perguntou como era...

2ª Feira: Encontro com a orientadora na faculdade. Esclarecimento de dúvidas, correção do trabalho feito, mais trabalho, mais prazos para entregar trabalhos.

3ª Feira: Casa. Trabalhar nas correções da orientadora. Pesquisa. Leitura de artigos. Leitura de entrevistas. Escrita da tese. Análise temática dos dados. Análise de conteúdo no programa MAXQDA. Mais trabalho.

4ª - 6ª: Casa. Casa. Casa. Repetir o programa de terça-feira. Entregar os trabalhos nos prazos definidos.

Fim-de-semana: Sair de casa, e ver a luz do sol para não dar em doida.  Repetir tudo para a próxima semana.

    De dois em dois meses, tenho também que fazer uma apresentação oral acerca da tese, e entregar relatórios atuais, sobre a minha investigação. Se tudo correr bem, a discussão será feita em Junho/Julho do próximo ano.

    Eu sei que parece que tenho imenso tempo, e tenho, mas tenho também imenso trabalho pela frente. Vou analisar mais de 100 entrevistas, criar um sistema de categorias, codificá-las, e discutir os resultados. Ao mesmo tempo a minha orientadora quer que faça comunicações orais em congressos, e que publique artigos científicos. Uff... Vai ser bonito!

    Se me perguntarem o que é mais importante para mim, durante esta fase da minha vida em que tudo gira à volta da tese, eu digo, sem sombra de  dúvida, ter o apoio daqueles que me rodeiam. No sentido de terem paciência para aguentar as minhas ausências, e compreensão. E nem sempre é fácil! Porque como fico muitas vezes em casa, penso que dou a impressão que não estou assim tão ocupada; quando na verdade, especialmente quando há prazos a cumprir, é como se tivesse a trabalhar fora de casa!

    No entanto, um pequeno desabafo: quando chegar a vossa altura da tese, vão ter imeeensas saudades das aulas, e de toda essa rotina. Agora é difícil compreenderem, mas digo-vos que considero realizar uma tese um trabalho não só muito puxado, como acima de tudo, muito solitário. O vosso orientador vai ser o vosso melhor amigo, porque é a única pessoa que vos pode ajudar nesta altura. Por isso, tentem despachar a tese o mais rápido possível, para ficarem livres para as futuras etapas da vossa vida!

 

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