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umacartaforadobaralho

"o segredo é teres sempre uma carta na manga"

Já se pensa em férias por aí?

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    Quando digo férias aqui, digo planear viajar principalmente. Uma das minhas palavras preferidas...  Não sei se se lembram de vos ter dito que o meu primeiro ordenado do estágio ia decididamente para viagens, à minha escolha.

    Para mim, férias não são férias sem viagens! E por isso, por volta desta altura começo logo a "magicar" algum lugar para ir nas férias de Verão: dentro, fora de Portugal? Que dias? Durante quanto tempo? Com quem? Que budget pretendo gastar?

    Como este ano tenho em mente fazer viagens com a minha melhor amiga, o meu namorado, e a minha família, estou a contar ter pelo menos 3 destinos diferentes para ir. Com a minha melhor amiga vamos ao festival do costume, que já é tradição da praxe! É a minha companheira para estas aventuras 

    Com o gajinho gostava de ir a um sítio diferente. Até agora, temos ido todos os anos a um lugar diferente do anterior, e este Verão queria que acontecesse o mesmo. Tenho algumas cidades de cá pensadas, mas ainda não temos nada certo...

    Com a família gostava de fazer algo em grande! Ultimamente temos estado cada um para o seu lado, e estamos todos um bocado pró exaustos, fruto da labuta normal do dia-a-dia... Por isso calhava-nos bem fazer alguma coisa gira, em família. Tenho estado a ver também experiências a fazer, museus a visitar, sítios para passear... Para tentar ganhar mais inspiração. 

    E por isso gostava de saber o que vocês me aconselham a visitar, dentro e fora do país, que seja low cost e que tenham tido uma experiência fantástica! Ou sites de viagens que conheçam, que oferecem boas condições, e que estão sempre lá batidos. Têm alguma sugestão?

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Ler como um escape da realidade

    Li nalgum lugar que ler um livro era como viajar para um lugar novo, com um custo mínimo. E realmente é verdade, é isso que eu sinto.

    Confesso que já não leio tanto como lia quando era criança, tinha mais tempo-livre, menos internet, menos distrações (enfim, desculpas...). Mas a verdade é que das poucas vezes que leio hoje em dia, eu relembro-me sempre o quão bom é, e as saudades que eu tinha de ler.

    Agora comecie a ler "Os muitos nomes do amor" da Dorothy Koomson um bocado por 'obrigação' da minha madrinha, que me ofereceu o livro (Deus a abençoe), e estou tão entusiasmada! A história retrata uma rapariga que foi adoptada, e que de um momento para o outro descobre a verdade sobre a história dos seus pais biológicos, de modo que todas aquelas memórias que ela construíu durante anos, são postas em causa.

    E eu acho que estava mesmo a precisar disto. Talvez não desta história em específico, mas sim de um mundo para o qual me pudesse 'transportar' durante uns momentos, e esquecer a rotina. Muitas vezes a rotina acaba por ser desgastante, principalmente ultimamente, que sinto que os dias são todos iguais. Por isso, ler para mim acaba por ser um escape aos stresses, preocupações do dia-a-dia, horários sem fins...

    E vocês, estão a ler alguma coisa atualmente? Que livro faz-vos viajar? 

 

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Tinderella: Uma história de amor nos tempos modernos

    Não é novidade dizer que a forma como nos relacionamos uns com os outros mudou, e que as redes sociais representaram um papel transformador no que diz respeito à nossa vida amorosa. Uma das redes sociais que é mais conhecida por todos, para esse efeito, é o Tinder (para quem não sabe, é uma aplicação que une pessoas com um simples 'click', baseado-se na sua aparência física e localização próxima).

    Há dias li eu esta história, onde falava de dois jovens que tinham trocado mensagens no Tinder durante 3 anos, e que ficaram conhecidos pelas respostas originais que davam um ao outro. Tudo começou quando o rapaz meteu conversa com a rapariga, que só respondeu passado 2 meses, dizendo: "Sorry, my phone died! (=Desculpa, o meu telemóvel ficou sem bateria!)". Como achou piada à sua resposta, ele respondeu da mesma moeda, passado outros 2 meses: "Hey, sorry, I was in the shower (=Desculpa, estava a tomar banho)". As conversas sucederam-se sempre do mesmo modo, tendo o par chegado a ficar 1 ano sem responder um ao outro, sempre com desculpas originais.

    Claro que a América, e todo o mundo, ficou rendido ao casal, e chegaram mesmo a conhecer-se pessoalmente, no Good Morning America. Foi no mesmo programa que descobriram também que o Tinder oferecera, para os próximos dias, uma maravilhosa estadia no Havaí, só para os dois. Romântico, não é? Nem por isso... Ao que parece o encontro não correu assim tão bem como se esperava, e há quem diga que o clima entre os dois, durante a viagem à ilha paradisíaca, esteve bastante awkward. À pergunta "Vai haver um segundo encontro?" tanto o rapaz como a rapariga deixaram no ar "Os nossos destinos ainda se vão cruzar, certamente", que é um valente "ainda vamos ver o que é que isto dá".

    E agora digo eu: E não é para menos? Então os dois mal falaram durante 3 anos, sabem pouco (para não dizer quase nada) sobre um do outro, e agora é espectável que eles embarquem numa viagem ao Havaí, e voltem felizes, casados, e com três filhos?!... Deixem lá o casalinho em paz porque o que tiver que acontecer acontece, e até lá... vão aproveitando as viagens à borleau! ‎

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Viajar sozinha para fora do país?!

 

    No fim-de-semana que passou uma das minhas melhores amigas foi viajar para a Itália sozinha, fazer voluntariado.

    Quando soube da novidade, não podia ter ficado mais orgulhosa por ela, não só está a fazer uma coisa que adora, como está a usufruir novas experiências na sua vida (e quem me conhece bem sabe o quão eu adoro qualquer tipo de experiência). Mas depois parei para pensar: Eu era incapaz de fazer aquilo que ela está a fazer. Por um único motivo, mas decisivo. Sou demasiado (in)dependente para me arriscar para ir para um país sozinha, durante 3 meses, sem conhecer ninguém. 

    Não quer isto dizer que não goste de estar sozinha, do meu espaço, de tempo a tempo... Mas sinto-me demasiado necessitada de interação daquelas pessas que eu já conheço, da minha família, dos meus amigos, do meu namorado... Principalmente durante 3 meses! E eu costumo ser assim com tudo. Quando me apego a algo, depois custa-me muito a sair à procura de 'algo novo'. O mais contraditório é que eu adoro sair, viajar, e até conhecer pessoas novas! Mas simplesmente gosto de fazer isso rodeada de alguém familiar (em grande parte porque também fui educada a ser assim).

    Por esse mesmo invejo muito a Sara, a minha amiga que embarcou nesta aventura sozinha. Porque acho que está a ter uma oportunidade única, e que independentemente de tudo correr muito bem, ou menos bem, vai de certeza ficar para a história (e vai trazer amigos, ou conhecidos, e histórias para contar de certeza!). E vocês, eram capazes de viajar sozinhos para fora do país? 

 

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Porque gosto tanto de viajar...

 

VANTAGENS DE VIAJAR:

*Sair da rotina.

*Ter novas experiências.

*Ver o mundo de outra forma.

*Alargar a nossa cultura geral.

*Conhecer novos hábitos e costumes.

*Experimentar novas comidas.

*Visitar e explorar novos sítios.

*Fazer novos amigos.

...

 

DESVANTAGENS DE VIAJAR:

*Desfazer a mala.

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    Desde muito nova que fui "incutida" no mundo das viagens. Os meus padrinhos moravam fora do país, e calhava bem porque muito frequentemente andávamos de avião para lá e para cá a conhecer novos sítios (e a descobrir que afinal o mundo não se restringe a este pedacinho de Terra a que chamamos Portugal). E isso foi tão bom para mim. Esse despertar de conhecimentos, esse interesse pelo desconhecido, essa vontade de sair daqui e descobrir outros sítios, outros costumes, outras pessoas... foi tão enriquecedor.

    Hoje em dia não quero outra coisa. Chega a altura das férias e só quero sair daqui (não porque não goste do sítio em que moro, mas sim porque quero sempre descobrir mais e mais). E digo-vos isto. Conheci (e conheço) pessoas que nunca tinham posto o pé fora do país, ou mesmo fora das suas proximidades, e A-D-O-R-A-R-A-M a experiência. Não estou a dizer para esbanjarem dinheiro a fazer viagens de luxo, mas hoje em dia é tão possível fazer uma viagem nem que seja à santa terrinha durante um fim-de-semana de forma barata.. Garanto-vos que vêm de lá como NOVOS.

    Viajar ensina-vos a olhar para a vida doutra forma, a não dar valor a coisas que eram o fim do mundo, a aproveitar os bons momentos, e a desfrutar das coisas boas da vida. Para mim, eu não quero outra coisa, e só espero sinceramente que tenha SEMPRE possibilidade para fazer aquilo que gosto, com aqueles de quem gosto. Pois na minha opinião são essas coisas que eu vou levar para a cova. E não os objetos materiais. Não me vou lembrar do iPhone XPTO que a tia da parte do pai me ofereceu, nem do portátil com ecrã híbrido que recebi recentemente, vou-me lembrar das pessoas que estiveram na minha vida, e das experiências que vivi com elas. E viajar faz parte de uma dessas experiências.

    Tal como ir a um concerto, visitar um novo museu, patinar no gelo pela primeira vez, andar de avião, etc, etc.. Para mim, tudo isso me enriquece, me torna uma pessoa melhor e mais culta. E me faz mais feliz. Para mim isso é que é viver, partilhar constantemente experiências e memórias alegres com aqueles que mais amamos. E viajar tem uma grande parte nisso. E eu adoro.

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